desabafos
Entre dúvidas e mais dúvidas, medos, receios e desilusões estes têm sido uns dias, que na gíria popular se denominam, lixados como a m*rda! Sim, disse bem, e no lugar daquela estrelinha vem mesmo a segunda vogal que aprendemos na primária.
Às vezes ponho-me a perguntar, afinal para que é que isto serve? Vale mesmo a pena? Assumindo que consigo passar de ano, ainda me espera outro. Assumindo que o faço também, se calhar tenho que fazer exame à ordem. De resto, estamos em pleno verão, e enquanto eu torro os meus miolos a estudar que nem um perdido, apenas e só para em quase cada exame, encontrar perguntas que provavelmente apenas se encontram na linha 12 da página 384 do manual que só o professor (e mais alguns ilustres... "sortudos"?) têm, (uf), é espreitar pela janela ou dar uma volta pela minha zona e é ver o pessoal todo de férias com altos bronzeados.
E os belos exames às 11 da matina? Em que tenho que saír quase uma hora mais cedo de casa, não vá alguém, do pessoal todo a caminho da praia, ter tido a bela ideia de matar saudades dos carrinhos de choque da feira popular.
O que me consola, ou vai na volta nem por isso, é que não estou sozinho. E os meus colegas passam pelo mesmo que eu, e dá para ir lamentando a nossa pouca sorte em conjunto, ir rindo daquilo que não tem piada e inventando novos e pouco originais nomes, para os nossos queridos(?) professores.
Como disse uma vez, num dos meus iluminados posts (são tão poucos que quem quiser procurar, lol, encontra logo), não criei este espaço para fazer um muro de lamentações... Também não sei para que o criei, mas ao menos sei que não foi para isso, o que retira desde já uma possível complexa dúvida existencial.
Por isso não escrevi este post para me lamentar da minha pouca sorte nos exames, nem do calor tórrido que se abate no meu quarto quando estudo. Antes para responder a mim mesmo a questão que em primeiro lugar lancei. Para que é que isto serve?
Ora isto serve para eu crescer enquanto pessoa, fazer as coisas por mim mesmo e quando me olhar ao espelho todos os dias, saber que aquilo que vou tendo, aquilo que vou conseguindo, consigo por mim mesmo. Ninguém me oferece. Se isto é difícil... Ainda bem! Aquilo que custa a conseguir tem sempre muito mais sabor, prefiro penar à procura daquilo que quero, do que contentar-me com aquilo que me cai no colo.
Uff... e tenho dito. E agora para desanuviar o ambiente, pois concerteza quem tiver lido isto está a desejar que eu vá tomar urgentemente uma chávena de chá, resolvo experimentar aquela cena bué maluca pah, que toda a gente tem pah, que é por videoclips de músicas retirados do youtube, esse incentivo à pirataria legalizada de videoclips, e de home made videos sobre coisas interessantes como um que eu vi que consistia em filmar o bébé a comer o yogurt ou lá o que aquilo era e cuspi-lo todo com os papás a rir. Lembrei-me logo não sei porquê, do olha quem fala, e fiquei tão perturbado que fechei logo o internet explorer.
Mas como gosto mesmo muito de música resolvi deixar por aqui uma. Adoro este videoclip, a introdução está magnífica.
Have fun all
Hasta
Às vezes ponho-me a perguntar, afinal para que é que isto serve? Vale mesmo a pena? Assumindo que consigo passar de ano, ainda me espera outro. Assumindo que o faço também, se calhar tenho que fazer exame à ordem. De resto, estamos em pleno verão, e enquanto eu torro os meus miolos a estudar que nem um perdido, apenas e só para em quase cada exame, encontrar perguntas que provavelmente apenas se encontram na linha 12 da página 384 do manual que só o professor (e mais alguns ilustres... "sortudos"?) têm, (uf), é espreitar pela janela ou dar uma volta pela minha zona e é ver o pessoal todo de férias com altos bronzeados.
E os belos exames às 11 da matina? Em que tenho que saír quase uma hora mais cedo de casa, não vá alguém, do pessoal todo a caminho da praia, ter tido a bela ideia de matar saudades dos carrinhos de choque da feira popular.
O que me consola, ou vai na volta nem por isso, é que não estou sozinho. E os meus colegas passam pelo mesmo que eu, e dá para ir lamentando a nossa pouca sorte em conjunto, ir rindo daquilo que não tem piada e inventando novos e pouco originais nomes, para os nossos queridos(?) professores.
Como disse uma vez, num dos meus iluminados posts (são tão poucos que quem quiser procurar, lol, encontra logo), não criei este espaço para fazer um muro de lamentações... Também não sei para que o criei, mas ao menos sei que não foi para isso, o que retira desde já uma possível complexa dúvida existencial.
Por isso não escrevi este post para me lamentar da minha pouca sorte nos exames, nem do calor tórrido que se abate no meu quarto quando estudo. Antes para responder a mim mesmo a questão que em primeiro lugar lancei. Para que é que isto serve?
Ora isto serve para eu crescer enquanto pessoa, fazer as coisas por mim mesmo e quando me olhar ao espelho todos os dias, saber que aquilo que vou tendo, aquilo que vou conseguindo, consigo por mim mesmo. Ninguém me oferece. Se isto é difícil... Ainda bem! Aquilo que custa a conseguir tem sempre muito mais sabor, prefiro penar à procura daquilo que quero, do que contentar-me com aquilo que me cai no colo.
Uff... e tenho dito. E agora para desanuviar o ambiente, pois concerteza quem tiver lido isto está a desejar que eu vá tomar urgentemente uma chávena de chá, resolvo experimentar aquela cena bué maluca pah, que toda a gente tem pah, que é por videoclips de músicas retirados do youtube, esse incentivo à pirataria legalizada de videoclips, e de home made videos sobre coisas interessantes como um que eu vi que consistia em filmar o bébé a comer o yogurt ou lá o que aquilo era e cuspi-lo todo com os papás a rir. Lembrei-me logo não sei porquê, do olha quem fala, e fiquei tão perturbado que fechei logo o internet explorer.
Mas como gosto mesmo muito de música resolvi deixar por aqui uma. Adoro este videoclip, a introdução está magnífica.
Have fun all
Hasta
